sexta-feira, 3 de outubro de 2003

Coisas bizarras do supermercado…



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Qualquer coincidência com o Yakult no sabor é mera engenharia reversa

[ Ouvindo: RPM – Quatro Coiotes ]


Domingo, ultimo dia de MSXRio e o retorno ao lar.



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… O primeiro celular a tocar foi o do Daniel, acordamos todos, e o Daniel já foi abrindo a janela, argh! luz do sol , bem não adiantou virar pro outro lado que o próximo celular a tocar o despertador foi o meu. O jeito foi levantar mesmo. Nos trocamos e fomos ao sexto andar, para tomar o café da manhã, e que café! Entre na página do Hotel Regina e veja só. Quando estávamos acabando, chegaram o Adriano e o Spy, nos descemos e fomos procurar os caixas dos bancos, afinal a grana já estava no fim, uma coisa a notar é o relaxo nas ruas do Rio, dá uma impressão de sujeira, principalmente a luz do dia, sem falar do mal cheiro, por causa dos mendigos. Bão… deixa pra lá. Achamos o bradesco e banco do brasil, e voltamos para o hotel.

O Adriano e o Spy já estavam terminando de tomar o café, e nada do DalPoz e do Ginseng. O Daniel tentou ligar para o celular do DalPoz e nada… desligado, e isso já eram quase 10:00. Logo em seguida conseguem falar com o DalPoz, já estava saindo pra tomar o café também. Logo ele chegou e nada do Ginseng. Voltamos ao quarto com intenção de pegar nossas malas e já ir para a portaria para fecharmos a diária. O Ginseng, se não ficou sem café, deve ter pentelhado as tias da cozinha.

Sentamos na sala de espera para aguardar o Ginseng, que demorou bem. Com todos lá, fomos a conta, uma coisa que ninguém estava contando muito, é que nos deram o preço do quanto e dividindo daria cerca de R$45,00 pra cada um, porém apareceu a novidade dos “10%” que não foi nos falado na hora da hospedagem, conclusão, acabamos pagando R$49,00.

Hora de voltar ao local do evento. Valeu mais algumas voltas por causa de ruas fechadas por causa da feira, uma passada na praia do flamengo, e enfim achamos o caminho de volta. Chegamos a tempo de assistir a palestra do Giovanni sobre HD’s no MSX. Depois, almoço. Desta vez, foi em um lugar mais perto, e de carro. O legal é que junto estava o B. Piropo, e também apareceu o Ricardo Oazem. O almoço foi em um self-serviçe por quilo. Já aproveitei e comi o suficiente pra ficar sem janta até altas horas, visto que sairíamos de viagem por volta das 17:00, e a volta seria “non-stop”.

Voltamos ao local do encontro, e eu resolvi abrir o monitor que o Ginseng trouxe da Europa, e chegou com problemas, achei vários trincos na placa, remendei vários deles, mas mesmo assim não funcionou, como estava com o monitor aberto em um lugar desajeitado, disse que seria melhor que levasse pra alguém em São Paulo, em uma oficina de modo a ser feito um serviço decente.

Nisso vejo o Daniel conversando com o DalPoz e parece que o papo não estava muito agradável, depois vim a saber que o DalPoz queria voltar um pouco mais “chutado” e o Daniel não estava de acordo, conclusão, os carros acabaram voltando separados. Confesso que o DalPoz correu um pouco, tanto que chegamos com cerca de 1:30 de vantagem em São Paulo, a nossa volta foi sem paradas, e o Daniel parou pra um lanche, dai a diferença.

Nossa saída para a Av. Brasil foi sem maiores problemas, exceto por um erro ali por perto do porto, teve até um trecho em contramão, mas tudo bem. Conseguimos pegar a Dutra por volta das 21:00. O tempo não estava muito legal, estava indicando chuva e dito e feito, pegamos chuva justo na subida da Serra das Araras, que como já sabíamos, estava com subida em mão dupla, uma caca, lentidão total. Tivemos pista molhada com chuva até por perto da divisa do estado. E na volta não fomos parados em nenhum posto da policia rodoviária.

Chegamos em São Paulo por volta das 23:50. Uma coisa que eu não gostei, foi o DalPoz resolver tirar um racha com um sujeito que o cutucou no final da dutra/inicio da marginal. Não achei sensato andar a quase 180Km/h numa via daquelas, apesar do quase nenhum movimento, pois a pista deu pra perceber que era meio irregular.

Ao chegarmos na rodoviária disse ao DalPoz que já queira acertar os custos da viagem, logo foi preciso procurar um posto de gasolina pra reabastecer o tanque e calcular quanto caberia a cada um de nós três. Resultado: R$83,00. Eu chego a conclusão que essa foi a quarta “pegadinha” da viagem… O DalPoz me deixou na rodoviária, me despedi e subi em direção aos guiches. Teria um ônibus para cá, as 0:30, liguei para o Daniel e eles ainda estavam longe de São Paulo, resolvi que não iria esperar o pessoal que voltaria a Campinas (O Adriano e o Bergo). Comprei a passagem e desci a plataforma de embarque, como estava já aparecendo um indicio de fome, e a viagem de volta são três horas e meia, e sem parada, achei por bem comprar um lanchinho. Foi a quinta “pegadinha”… R$6,40 por uma lata de refri e dois salgados de frango com catupiri, minúsculos!!!

Até campinas o ônibus até que veio com bastante passageiros, porem lá ficaram quase todos, no resto o percurso, só estava no ônibus eu e mais dois! Eu acabei cochilando um bom trecho do caminho, até que acordei assustado, pensando que havia passado a minha cidade, porem um alivio ao ver uma placa indicando que faltavam ainda 10Km… ufa!

A sexta e última “pegadinha” foi já aqui na rodoviária de São João… “Não tinha taxi pra eu vir pra casa!!!” Conclusão, ainda tive que andar mais 4,8Km a pé pra chegar em casa! E com a mochila e a sacola com as muambas que comprei em São Paulo.

Cheguei em casa as 4:30 da manhã. Tomei um banho, comi um lanche e bam! Apaguei de tão cansado.

Concluindo, apesar das pegadinhas, dos sustos, das correrias, do cansaço, foi legal, muito mesmo. Valeu a pena por rever os amigos do Rio, dar muitas risadas. Ano que vem faço tudo de novo, e DESTA VEZ espero que os “mui amigos” não furem a minha ida com o Daniel

Agora é se preparar para Novembro, que tem MSXJaú. E com certeza estarei lá!!!

[ Ouvindo: Plebe Rude – Até Quando Esperar ]


   quinta-feira, 2 de outubro de 2003

Sábado, a saída para o Rio e primeiro dia de MSXRio.



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… Acordamos as 6:00 da manhã, já que a saída havia sido marcada para as 7:00 na rodoviária do Tietê, logo de manhã, o Daniel e o Spy já soltaram mais musica na minha cabeça , mas já adianto, quanto mais eu ouço mais eu tenho convicção de não vai mesmo eheheh. Tomamos o café, carregamos as malas (inclusive o Daniel levou um pneu extra) e partimos para a rodoviária, já com um “pequeno” atraso. Chegando lá encontramos o Bergo e Adriano, que já estava no fliperama da rodoviária, logo em seguida chegou o resto do pessoal (Ginseng e DalPoz). Uma nota é que o DalPoz já havia dito dias atras que iria ao Rio com um carro “diferente” do que estávamos acostumados, ele fez segredo até a hora que descemos ao estacionamento. Lá o DalPoz apresenta o seu Mustang preto, 8 bocas.

Fica aqui registrado também um “protesto”. Eu já havia dito na quarta-feira ao Daniel que este ano queria viajar no carro dele, porem na hora, os fudebas “empurram” eu e o Ginseng para o DalPoz (mui amigos vocês …) (Nota: Nada contra o DalPoz.) O porque deste protesto? Simples… 8 bocas, o Mustang bebe gasolina feito um doido, e o esquema da viagem é sempre rachar o gasto com gasolina, pedágio e estacionamento. Imagina a viagem neste carro e rachando por apenas 3 pessoas a facada que saiu no final. Enquanto, no carro do Daniel (que é bem mais econômico) foram em 4 pessoas. Tudo bem isso passa.

Pegamos a Dutra, por volta das 8:30, cerca de 400Km a rodar até chegar no Rio. Um fato também é que o DalPoz foi parado em dois dos seis postos da policia rodoviária na estrada, para aquela olhadinha “básica”. Segundo o DalPoz, o dono anterior do carro já o havia advertido que se ele fosse viajar como carro, isso iria acontecer mesmo, pois como o dono disse: “Eles sempre param o mustang pra dar uma olhadinha”. O curioso é que no ultimo posto (já na divisa do estado) o guardinha pediu até pra abrir o porta-malas. Quebrou a cara, porque não tinha nada alem de malas.

Uma das coisas mais ruins do trajeto foi o fato da descida da Serra das Araras estar interditada, e usado o esquema de descida e subida em mão dupla na pista que é usada pra subida Rio -> São Paulo. Descida lenta, e com alguns motoristas malucos, sem juízo que cortavam os caminhões pela direita!!!

Chegamos no Rio, na Av. Brasil por volta das 13:00, começava a mesma coisa do ano passado: Como chegar ao local? Os mapas do site apontador não tinham o nível de detalhes suficientes, as instruções escritas até funcionariam bem, se o Rio de Janeiro fosse bem sinalizado (placas, placas, placas… gente!). Depois de algum roda daqui, roda dali, tenta falar com o Jurczyk, paramos em um posto de gasolina para o DalPoz completar o tanque do carro (foram 50 litros de gasolina em cerca de 430Km). Conseguiram falar com o Jurczyk, estávamos quase no caminho certo, com um porem que estamos na pista errada, do lado direito da linha do trem, e o correto seria do lado esquerdo.

Roda, roda, roda, e acertamos o caminho, chegamos ao local do encontro (fica no Engenho de Dentro) ali pelas 14:30. Outro problema estava por vir: Estacionar os carros. Como estava havendo um evento de pagode (acho) ali por perto, o estacionamento que funciona no posto de gasolina estava LOTADO. Foi sugerido que estacionasse sobre a calçada mesmo. Em principio ninguém que veio de São Paulo concordou (nem eu!), porem o Daniel notou que haviam vagas pintadas sobre a calcada! nisto, ele parou de discutir e colocamos os carros sobre a calçada mesmo. O mustang do DalPoz, ficou “ensanduichado” entre um outro carro que já estava sobre a calçada e o carro do Daniel, O DalPoz estava com medo que alguém levasse o seu carro.

Entramos, cumprimentamos os amigos, e logo, era hora de procurar algo para comer, já que estávamos apenas com o café da manhã. O Márcio (do Rio) sugeriu uma churrascaria, que fica no Meier, desse que era pertinho (conversa de mineiro) e dava pra ir a pé. Mau negócio… andamos cerca de 20 minutos.

Nesta churrascaria, aconteceu a terceira “pegadinha” da viagem. Alguns dos que foram a churrascaria, resolveram comer a sobremesa, pudim de leite condensado. Até ai tudo bem, pudim muito bonito, e devia estar gostoso, o único detalhe era o preço: Cerca de R$3,50 o pedaço!!! Alguém na mesa já afirmou: Esse pudim deve ser feito de ouro!

Mais 20 minutos de caminhada e estamos de volta ao local do encontro. Tínhamos que deixar o local as 19:00 e ai já fomos ao hotel, que por sinal resolvemos ficar no mesmo do ano passado: Hotel Regina. Um detalhe é lembrar que o hotel fica muuuiito longe do local do encontro (Engenho de dentro – Catete). Pra ir ao local do hotel, valeu até o DalPoz se perder no Rio, denovo!

Queríamos um quarto enorme que havíamos ficado no ano passado, mas um grupo de turistas já o tinha pego, logo tivemos que ficar em quartos menores. Os dois fumantes (Adriano e Spy) ficaram em um quarto duplo, Eu, o Bergo e o Caetano, ficamos em um quarto triplo, sobrou o DalPoz e o Ginseng em um quarto duplo, eheheh… (acho que isso foi alguma vingança, )

Subimos ao quarto para tomar um banho e trocar de roupa. Uma coisa interessante é que os banheiros do hotel tem ralos no teto, deve ser pra prever alguma inversão gravitacional . (tá tá… eu sei, é para o vapor ter por onde sair e não embolorar o forro)

Havia um outro problema, o pessoal do Rio havia marcado de se encontrar no Nova América, o Detalhe é que também é longe pacas do hotel. Como estávamos muito cansados, resolvemos não ir, e comer e beber ali por perto do hotel mesmo, que por coincidência foi no mesmo local que fomos no ano passado: Boteco dos Amigos. Antes de sair, tivemos que aguardar o DalPoz e Ginseng, ficamos na porta do hotel, e entre uma conversa e outra, pude desvendar o mistério da história do “Ademir, o Sensível”. Fomos para o para o boteco. O pessoal pediu chopp, porções, batata, etc. Eu como estava verde de fome, fui de um belo macarrão a bolonhesa, acompanhando de uma taça de vinho mosteiro. Ouch! táva bom demais! Deu até pra ficar meio zonzo com o vinho. (nota: vinho é a única bebida alcoólica que eu tomo, e de vez em quando ainda.)

Por volta da 1:00 eu o Daniel e o Bergo, resolvemos voltar ao hotel e cair na cama. O resto do pessoal ainda ficou por lá e até onde ficamos sabendo houve uma farra extra. Combinamos que acordaríamos as 8:00, e pra ter certeza que não haveria falha, cada um colocou o celular pra despertar em um horário diferente: Daniel, as 8:00, eu, as 8:02, e o Bergo, as 8:05. Em resumo, não era pra perder a hora mesmo, eheheh… Cai na cama e pluft! Apaguei!



   quarta-feira, 1 de outubro de 2003

O mundo sem engenheiros, parte 3 de 4.



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Transportes terrestes.

[ Ouvindo: Black Box – Ride On Time ]


São Paulo e MSXRio



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Conforme disse, vou começar a escrever sobre a ida a São Paulo e ao Rio, Vou dividir em três partes, vamos a primeira.

Sexta, a viagem para São Paulo.

Como eu não ia a São Paulo desde fevereiro, e precisava ir a Santa Ifigênia (a rua do comércio de componentes eletrônicos e informática de São Paulo) para umas compras, decidi que iria um dia antes da MSXRio, para aproveitar a viagem e dormiria em um hotel por lá mesmo, para me encontrar com os amigos que iriam ao Rio.

Primeiro que acabou que não fiquei em hotel, o Daniel me ofereceu a pernoite na sua casa. Sai daqui para São Paulo as 10:30, no buzão da Viação Cometa, cheguei em São Paulo as 14:00, o previsto era pra ser as 13:30, mas quase chegando em Jundiai, havia um ônibus da mesma empresa parado no acostamento com o pisca alerta ligado, deve ter ocorrido qualquer problema, e o ônibus que eu estava parou pra oferecer socorro, levando o que desse de passageiros. Logo param mais outros dois ônibus o que foi suficiente para levar todos os passageiros. Nesta parada foram perdidos cerca de 30 minutos, até embarcar todo mundo, bagagem, etc.

Chegando na rodoviária, já fui direto para o metrô, como eu sempre tenho um bilhete duplo do metrô na carteira, me livrei da fila infernal para comprar o bilhete no terminal do Tietê. Salto na estação São Bento, e já penso, é hora de comer, mas comer o que? Não estava a fim de um PF, o jeito foi subir até um shopping que fica na rua Conselheiro Crispiniano (a rua da fotografia, por ter varias lojas de material fotográfico) e apelar para o McDonalds. Esta foi a primeira “pegadinha” da viagem: R$12,00 em um sanduba do McDonalds, coca-cola, fritas e 6 Nuggets de frango. Um roubo , mas… fazer o que.

Como o tempo estava com uma cara meio virada, e em São Paulo pra chover e fazer frio não precisa de muita torcida, resolvi comprar uma blusa, já que eu não tinha levado nenhuma, e também como eu não tinha nenhuma blusa “leve” em casa, o jeito foi comprar mesmo. Comprei uma camiseta de manga longa, gola redonda, por módicos R$12,90. Malha boa, e confortável. (Blusa esta, que acabou não sendo usada, menos mal.)

A correria na Santa Ifigênia não vou descrever, mesmo porque eu tinha cerca de 2 horas pra resolver tudo o que precisava, foi corrido, deu pra compra quase tudo, só ficou faltando um soquete de 64 pinos, mas tudo bem, este não era nada muito importante.

No dia anterior eu havia combinado com o Daniel, que nos encontraríamos no Espiha Chic que fica perto da estação paraíso do metrô, alí pelas 17:30 o Daniel me liga no celular pra avisar que já estava lá me esperando, como eu tinha algumas coisas pra fazer ainda tratei de apertar o passo. Um fato curioso é que quando ele me ligou eu estava ilhado, sozinho no canteiro central da Av. Ipiranga, porque o semáforo havia fechado.

Acabo tudo na Santa Ifigênia e vou em direção ao Viaduto São Bento, mas como eu já estava meio cansado, resolvi tomar uma latinha de RedBull, entro em uma lanchonete e peço uma latinha, abro, dou uma bicada e vou ao caixa para pagar: R$7,00!!! Esta foi a segunda “pegadinha” da viagem! Por aqui, uma lata de RedBull custa cerca de R$4,00. É que eu já tinha aberto a lata, senão devolvia. humpf… Vou para o metrô logo na pior hora, mas por incrível que possa parecer, as maquinas de venda automática de bilhetes estavam vazias! Logo, aproveitei pra comprar um novo bilhete duplo, para deixar na carteira, para a próxima viagem. Desço até a plataforma para pegar o metrô no sentido Jabaquara, ao chegar lá embaixo, uma multidão. Resolvi não ir que nem sardinha em lata no metrô, acabei por sentar em cima da minha mochila e esperar um pouco e aproveitar pra descansar os pés.

Acabo por chegar na estação paraíso por volta das 19:00, nisso o Daniel me liga novamente, pra saber onde eu me enfiei, por pouco não chego no Espiha Chic falando com ele no celular . Lá já estava o Daniel e o Dante, sentamos e começamos a conversar, logo depois chegou o Spy. Comemos e bebemos, conversamos, ali até pelas 22:00, rolou de tudo! Até desenho nas toalhas de papel rolou! Saímos do Espiha Chic toca meu celular, era um cliente querendo saber de um equipamento seu. Curiosamente esta foi a única vez que meu celular tocou por alguma ligação de cliente nos três dias, incrível!

O Daniel teve que passar na casa de um amigo dele para pegar umas fotos, e deixou o Dante em uma estação do metrô. Fomos para a casa do Daniel, onde passaria a noite, O Daniel me mostrou algumas músicas de seus CD’s e ficamos conversando (eu, ele e o Spy) sobre gosto musical. A todo custo o Daniel e o Spy tentaram me convencer que se eu ouvir as músicas, eu acabo gostando, duvido muito , AC/DC, Deep Purple, Metalica e outros definitivamente não é o tipo de música que eu gosto, eheheh.

Lá pela 1:00 resolvemos ir dormir, tomei um banho e cai na cama, de tão cansado dormi como uma pedra.



Transito…



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E altamente gambiarrado por mim mesmo :)
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