…
… Acordamos as 6:00 da manhã, já que a saída havia sido marcada para as 7:00 na rodoviária do Tietê, logo de manhã, o Daniel e o Spy já soltaram mais musica na minha cabeça
, mas já adianto, quanto mais eu ouço mais eu tenho convicção de não vai mesmo eheheh. Tomamos o café, carregamos as malas (inclusive o Daniel levou um pneu extra) e partimos para a rodoviária, já com um “pequeno” atraso. Chegando lá encontramos o Bergo e Adriano, que já estava no fliperama da rodoviária, logo em seguida chegou o resto do pessoal (Ginseng e DalPoz). Uma nota é que o DalPoz já havia dito dias atras que iria ao Rio com um carro “diferente” do que estávamos acostumados, ele fez segredo até a hora que descemos ao estacionamento. Lá o DalPoz apresenta o seu Mustang preto, 8 bocas.
Fica aqui registrado também um “protesto”. Eu já havia dito na quarta-feira ao Daniel que este ano queria viajar no carro dele, porem na hora, os fudebas “empurram” eu e o Ginseng para o DalPoz (mui amigos vocês
…) (Nota: Nada contra o DalPoz.) O porque deste protesto? Simples… 8 bocas, o Mustang bebe gasolina feito um doido, e o esquema da viagem é sempre rachar o gasto com gasolina, pedágio e estacionamento. Imagina a viagem neste carro e rachando por apenas 3 pessoas a facada que saiu no final. Enquanto, no carro do Daniel (que é bem mais econômico) foram em 4 pessoas. Tudo bem isso passa.
Pegamos a Dutra, por volta das 8:30, cerca de 400Km a rodar até chegar no Rio. Um fato também é que o DalPoz foi parado em dois dos seis postos da policia rodoviária na estrada, para aquela olhadinha “básica”. Segundo o DalPoz, o dono anterior do carro já o havia advertido que se ele fosse viajar como carro, isso iria acontecer mesmo, pois como o dono disse: “Eles sempre param o mustang pra dar uma olhadinha”. O curioso é que no ultimo posto (já na divisa do estado) o guardinha pediu até pra abrir o porta-malas. Quebrou a cara, porque não tinha nada alem de malas.
Uma das coisas mais ruins do trajeto foi o fato da descida da Serra das Araras estar interditada, e usado o esquema de descida e subida em mão dupla na pista que é usada pra subida Rio -> São Paulo. Descida lenta, e com alguns motoristas malucos, sem juízo que cortavam os caminhões pela direita!!!
Chegamos no Rio, na Av. Brasil por volta das 13:00, começava a mesma coisa do ano passado: Como chegar ao local? Os mapas do site apontador não tinham o nível de detalhes suficientes, as instruções escritas até funcionariam bem, se o Rio de Janeiro fosse bem sinalizado (placas, placas, placas… gente!). Depois de algum roda daqui, roda dali, tenta falar com o Jurczyk, paramos em um posto de gasolina para o DalPoz completar o tanque do carro (foram 50 litros de gasolina em cerca de 430Km). Conseguiram falar com o Jurczyk, estávamos quase no caminho certo, com um porem que estamos na pista errada, do lado direito da linha do trem, e o correto seria do lado esquerdo.
Roda, roda, roda, e acertamos o caminho, chegamos ao local do encontro (fica no Engenho de Dentro) ali pelas 14:30. Outro problema estava por vir: Estacionar os carros. Como estava havendo um evento de pagode (acho) ali por perto, o estacionamento que funciona no posto de gasolina estava LOTADO. Foi sugerido que estacionasse sobre a calçada mesmo. Em principio ninguém que veio de São Paulo concordou (nem eu!), porem o Daniel notou que haviam vagas pintadas sobre a calcada! nisto, ele parou de discutir e colocamos os carros sobre a calçada mesmo. O mustang do DalPoz, ficou “ensanduichado” entre um outro carro que já estava sobre a calçada e o carro do Daniel, O DalPoz estava com medo que alguém levasse o seu carro.
Entramos, cumprimentamos os amigos, e logo, era hora de procurar algo para comer, já que estávamos apenas com o café da manhã. O Márcio (do Rio) sugeriu uma churrascaria, que fica no Meier, desse que era pertinho (conversa de mineiro) e dava pra ir a pé. Mau negócio… andamos cerca de 20 minutos.
Nesta churrascaria, aconteceu a terceira “pegadinha” da viagem. Alguns dos que foram a churrascaria, resolveram comer a sobremesa, pudim de leite condensado. Até ai tudo bem, pudim muito bonito, e devia estar gostoso, o único detalhe era o preço: Cerca de R$3,50 o pedaço!!! Alguém na mesa já afirmou: Esse pudim deve ser feito de ouro! 
Mais 20 minutos de caminhada e estamos de volta ao local do encontro. Tínhamos que deixar o local as 19:00 e ai já fomos ao hotel, que por sinal resolvemos ficar no mesmo do ano passado: Hotel Regina. Um detalhe é lembrar que o hotel fica muuuiito longe do local do encontro (Engenho de dentro – Catete). Pra ir ao local do hotel, valeu até o DalPoz se perder no Rio, denovo!
Queríamos um quarto enorme que havíamos ficado no ano passado, mas um grupo de turistas já o tinha pego, logo tivemos que ficar em quartos menores. Os dois fumantes (Adriano e Spy) ficaram em um quarto duplo, Eu, o Bergo e o Caetano, ficamos em um quarto triplo, sobrou o DalPoz e o Ginseng em um quarto duplo, eheheh… (acho que isso foi alguma vingança,
)
Subimos ao quarto para tomar um banho e trocar de roupa. Uma coisa interessante é que os banheiros do hotel tem ralos no teto, deve ser pra prever alguma inversão gravitacional
. (tá tá… eu sei, é para o vapor ter por onde sair e não embolorar o forro)
Havia um outro problema, o pessoal do Rio havia marcado de se encontrar no Nova América, o Detalhe é que também é longe pacas do hotel. Como estávamos muito cansados, resolvemos não ir, e comer e beber ali por perto do hotel mesmo, que por coincidência foi no mesmo local que fomos no ano passado: Boteco dos Amigos. Antes de sair, tivemos que aguardar o DalPoz e Ginseng, ficamos na porta do hotel, e entre uma conversa e outra, pude desvendar o mistério da história do “Ademir, o Sensível”. Fomos para o para o boteco. O pessoal pediu chopp, porções, batata, etc. Eu como estava verde de fome, fui de um belo macarrão a bolonhesa, acompanhando de uma taça de vinho mosteiro. Ouch! táva bom demais! Deu até pra ficar meio zonzo com o vinho. (nota: vinho é a única bebida alcoólica que eu tomo, e de vez em quando ainda.)
Por volta da 1:00 eu o Daniel e o Bergo, resolvemos voltar ao hotel e cair na cama. O resto do pessoal ainda ficou por lá e até onde ficamos sabendo houve uma farra extra. Combinamos que acordaríamos as 8:00, e pra ter certeza que não haveria falha, cada um colocou o celular pra despertar em um horário diferente: Daniel, as 8:00, eu, as 8:02, e o Bergo, as 8:05. Em resumo, não era pra perder a hora mesmo, eheheh… Cai na cama e pluft! Apaguei!

2:16 AM |
Luciano |
Nenhum comentário
Badulaques da China
(4,00 de 5)


1) Os comentários são moderados.
2) Comentários que não sejam referentes ao assunto do post serão excluídos.
3) Eu posso editar seu comentário antes de publicar, se o achar necessário.