Meu amigo Rigues conta que teve problemas com CD-R da Princo. Eu também já tive problemas com essa porcaria de CD, minha sorte é que não era coisa importante e sim apenas um CD com porcarias que baixei da internet, nada que não pudesse ser baixado de novo na epoca e talvez até por versões mais novas.

Mas o que interessa dizer é que em matéria de CD-R não adianta querer fazer economia, pois sempre acaba em porcaria.

Eu tenho até hoje o primeiro CD-R que gravei, isso foi em Fevereiro de 1999 conforme pode se ver na data de criação do diretório do PageMaker 6.5

E o que mais põe o CD a prova é o estado que o mesmo se encontra, tem mais risco que se possa imaginar e o CD ainda lê perfeitamente.

A imagem não ficou muito nítida por que webcam é uma droga para detalhes e fotografar um CD não é algo muito fácil pois ele sempre acaba refletindo a luz e dá esses estouros de brilho, mas dá pra ver nos reflexos que tem risco pra caramba.

Para um CD que vai completar 6 anos, podemos considerar um belo teste de resistência não?

Ainda bem que toda a minha coleção de mp3 esta gravada em CD’s de ótima qualidade, tá ai um negócio que nunca fiz questão de economia, foi com esses CD’s, é tudo na grande maioria TDK, Kodak Gold, Verbatim e Basf.

Outra coisa é que dos quatro ai citados, três deles (TDK, Verbatin e Basf) são CD’s azul escuro, tido na epoca como um CD ruim e se mostrou o que tem de melhor. Já o Kodak é dourado (por isso o gold). Na sua rotulação diz ter ouro na sua camada refletiva. Até onde isso é verdade e em qual quantidade e pureza, não sei.

[ Ouvindo: ‘Pointer Sisters – He’s So Shy‘ ]