Tenho minha Dremel desde 2010  quando me dei ela e presente.

Usei ela tanto, mas tanto que a carcaça dela estava meio detonadinha, já tinha perdido o emborrachamento e cheia de riscos.

Pra guardar os acessório dela, eu usava uma caixa de ferramentas de plástico bem tranqueira, e ficava tudo jogado dentro dessa caixa, tudo solto e amontoado. Sempre quis ter uma caixa para guardar ela e os acessórios, que fosse original da dremel. Um amigo que comprou uma mais ou menos na mesma época da minha (Fernando)  e a dele veio com uma maleta original Dremel.

Curiosamente a maleta é fabricada nos Estados Unidos.

Mas cadê que acha uma igual ou similar pra comprar? Nem em sonho. O curioso que nos EUA tem umas maletas originais muito bacanas, uma mais bonita que a outra, mas aqui no Brasil, não tem.

Esse ano, aproveitando as promoções de dia dos pais, sem querer tropecei num anuncio de uma bolsa de nylon da Dremel.

Comprei usando um cupomzinho maroto do mercado livre e saiu muito barata

Comprei sem muito me atentar aos detalhes, e pensei que iria ser alguma bolsa de fabricação chinesa e que algum gaiato simplesmente bordou o logo da Dremel em cima e pronto.

Quando chegou e olhei a etiqueta, fiquei pra lá de surpreso. É um produto original, oficial da Dremel.

Por dentro é bem legal, tem algumas tiras elásticas pra prender alguns acessórios maiores. Como ela não é necessariamente da Dremel 300 (é para uma Dremel a bateria), teve alguns improvisos. Mas dá pra acomodar tudo nela sem muito problema.

Com jeito, coube praticamente, toda miudeza e acessórios pequenos que tenho. Só não está ai por ser grande, um acessório que transforma ela numa mini tupia de mesa e o engate flexível.

A maior cagada foi em Agosto (2025), futricando no mercado livre, achei na sorte um vendedor com uma carcaça original, nova, novinha em folha da Dremel 300 por módicos R$67.00. Comprei sem pensar e deixei minha Dremel praticamente nova. Só não teve como trocar as etiquetas, tive que reaproveitar as antigas.

Removi usando um secador de cabelos pra amolecer a cola e colei na carcaça nova. Quem sabe um dia eu refaça as etiquetas? Foi literalmente um banho de loja, o cabo de força, ainda o original já estava começando a rachar a capa, a borracha de saída do fio já estava toda rachada e esfarelando.

Também troquei o jogo de escovas, que ainda estavam as originais, mas já estavam beeeem gastas.

Tinha aqui um jogo de escovas originais que já tinha comprado fazia tempo.

O cabo de força saiu de uma sucata, junto com a borracha, era de uma sucata que um amigo ia jogar fora, uma ferramenta que estragou o pinhão do induzido (moeu os dentes) e não existe o induzido pra reposição.

Um bônus. Não me lembro quando, mas quebrou as travas do botão que trava o eixo para soltar o mandril (ou pinça). Inclusive a tentativa de compra desse botão rendeu uma epopéia. Na loja autorizada Dremel, foi tentado pedir por 3 vezes essa peça, usando o código de catalogo, numero da peça, numero da maquina e vinha um botão nada a ver, no formato triangular. No fim desisti (e o dono da loja também) e dei um jeitinho. Duas tiras de chapa de alumínio, dobra as pontas por dentro da carcaça pra travar e pronto. Nunca mais dá problema.

No final achei muito bacana a bolsa de nylon e desisti da idéia de uma maleta rígida igual a que veio com a Dremel do meu amigo.

Coisas que preciso comprar e deixar de reserva. Um novo jogo de escovas original, e um jogo das tampinhas do porta-escovas.

Eu já falei do cartão do Ebanx a um tempo atrás, e recomendo a quem quiser um cartão virtual para fazer compras online (não existe o cartão de plástico, só o virtual).

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Bom… eu já dei o meu palpite, dê o seu, não tem nada a perdar!

Se não fosse bom e confiável, eu não indicaria. Mas vamos lá.

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Novamente repetindo, se não fosse coisa boa, eu não indicaria.

Escorreguei de novo…  R$40,25 no “Amarelão” Shop Lar, que era uma antiga loja de 1,99. O bicho é grande, tem 28cm de diâmetro.

[ Ouvindo: Titas – Os Cegos Do Castelo (Remix) ]

Claro que não é o “shopping center” que você esta pensando

Eu e mais dois amigos aqui da cidade, que também gostam de eletrônica, dizemos que nosso shopping center são centros de reciclagem (nome bonito pra ferro-velho). E de fatos nos divertimos muito nesses passeios.

Como segunda-feira foi feriado no estado de São Paulo (revolução constitucionalista de 1932), resolvemos dar um passeio na cidade vizinha aqui, mineira, de Poços de Caldas, já que lá não era feriado e estaria tudo funcionando normalmente. Visitamos duas reciclagens e até que a viagem foi proveitosa, veja só.

Na primeira dela fomos muito bem atendidos por uma mocinha, que nos levou a um pequeno comodo onde estavam sucatas de informática, o que mais tinha lá eram monitores de tubo, e ela inclusive comentou que não sabe o que fazer com aquilo, pois não é material que eles conseguem reciclar.

Mas mesmo no pouco que tinha, eu encontrei isso, misturado no meio de uma caixa de cabos:

Legal né? Uma chave torx T-10 da Belzer que tá com a ponta um pouco ralada, mas nada que uma pequena desbastada com cuidado em uma pedra bem fina e muita água não resolva, um descascador de cabos dos muito safados e um alicate de crimpar bem melhorzinho do que os dois que eu tenho aqui (dos mais baratinhos). O alicaate de crimpar tinha um problema, faltava um pino que apoia um dos braços da catraca. O “Tio Patinhas” que o usou pela ultima vez perdeu o pino e colocou um … palito de fosforos! no lugar do pino. Claro que não estava funcionando direito e por isso foi descartado.

Só que euzinho que não sou burro, fiz um pino novo. Bastou um prego do mesmo diametro do pinos, cortei a ponta e a cabeça, e coloquei no lugar. Funcionando como novo!

Revirando mais um pouco ainda em outra caixa com muitas peças plasticas de maquinas IBM, achei isso aqui:

Sim, um floppy USB da IBM/Lenovo! Detalhe! Funcionado perfeitamente e ainda por cima com a bolsinha de transporte. E um detalhe importante pelo menos pra mim, ele lê e formata discos de 720KB!

Tudo por uma mixaria que nem vou falar pra não despertar a ira dos “invejosos” (viu tabajara?)

Já no segundo, este estava bem mais pra ferro-velho mesmo, nesse tinha até mesmo uma carcaça de uma fuselagem de uma avião! Neste fomos também muito bem atendidos por um velhinho simpático. Aqui a garimpagem foi mais pobre, mas nem por isso eu não sai sem nada.

Sim, sim, um ISD1420, um chip gravador de voz. Isso estava em alguma coisa que certamente falava ehehe, só que não deu pra saber o que era, pois era só um pedaço de placa com alguns CI’s. Felizmente todos estavam soquetados, e eu tirei o ISD e dois LM386 (que nem precisa de foto, coisinha carne-de-vaca).

E no meio das reviranças, achei isso aqui:

Alguns vão se perguntar: WFT?

Sim, é um chuveiro Lorenzetti Tradição modelo Luxo. Um desse novo (já todo de ABS) custa em média uns R$120,00 aqui na minha cidade. Esse ai é o modelo um pouco mais antigo, de 3 temperaturas, mas é todinho de lata.  Eu devia ter tirado uma foto dele, do jeito que ele veio, todo emporcalhado, mas só lembrei disso depois que já tinha desmontado tudo e lavado.

Pra funcionar, preciso comprar um diafragma, uma resistência e os pinos das chaves de temperatura. Isso tudo não deve passar de R$20,00.

Um detalhe misterioso, é que todo bendito chuveiro deste modelo que acho nos ferr0-velho, estão todos sem a tampa dos contatos! Por sorte eu tenho uma tampa que peguei em outra ocasião, que por sinal achei somente ela. Os restos mortais do chuveiro (que era de ABS) não prestava pra mais nada.

Ah… ele me custou R$5,00 lá no ferro-velho.

Alguns vão dizer, mas… um chuveiro velho desses? Sim, eu gosto desse chuveiro, e o que esta lá em casa é um Lorenzetti Tradição, mas do modelo antigão, que já esta pedindo uma reforma não é de hoje, a ultima que ele ganhou foi a uns 18 anos. Quero ver um desses chuveiros de plástico durar isso tudo!

[ Ouvindo: ‘Simply Red – Your Mirror (1992)‘ ]

Será que isso encaixa em um momento banasnas? Erhhhh…  Acho que nem tanto. Mas que seja.

Bem, eu postei aqui uma foto de algumas ferramentas que iria usar no final de semana. Porem não deu, por falta de uma ferramenta. Uma plaina manual. A velhinha que eu tinha (bem ruinzinha por sinal) era de madeira e estragou. Parte dela foi parar no estomago de cupins esfomeados.

Ela era feita de madeira branca e só a base era de madeira dura, resultado: O que era madeira branca virou farelo! (mas eu guardei a lamina hihi, quem sabe eu não a re-faça com madeira a prova de cupins? )

Dai pensei… compro uma plaina elétrica ou outra manual?  Como eu tenho uma certa paixão por ferramentas manuais, optei por uma manual das tradicionais.

Como tinha pressa, optei por compra aqui mesmo na cidade. Pesquisando daqui e dali, a que coube no bolso era uma Plaina Global Nº3 da Stanley.

Obviamente antes de sair as compras, pesquisei no mercado livre lixo e no meu site de referencia: J-Nakao.

O preço mais baixo na internet foi R$59.90 (j-nakao)

ahhh… se eu tivesse grana, queria uma WOODCRAFT hehehe, mas pra marceneiro de fim de semana uma Stanley dá e sobra. Ou… quase lá. (já explico).

Saio a pesquisa de preço e o menor preço que encontrei aqui na cidade foi R$74,00. Nada mau. Comprando pelo correio, o frete seria de mais ou menos uns R$13.50. (Sedex) Logo saiu pelo mesmo preço.

Chegando aqui, vamos ler a respeito dela. Eis que descubro no GDM que ela precisa de uns ajustes pra ficar 100%. Achei esse post do Tomazzeli explicando como dar um trato na “marvada”. Uma verdadeira aula!

Fiz os ajustes e a afiação da lamina e bingo! Uma Stanley baratinha que ficou bala! Tá “cantando” bonito! (uma plaina bem afiada, emite um ruido parecido com um assovio bem agudo enquanto raspa a madeira)

Agora e fazer o serviço no próximo final de semana.

[ Ouvindo: ‘French Junior – I Feel So Good (Radio Edit) (1993)‘ ]

Já tem um pouco mais de 6 meses que esse post esta “engavetado” aqui esperando pra se publicado, mas faltando uma revisão no que escrevi, selecionar as fotos, etc…

A história começou mais ou menos assim.

Pouco antes do Carnaval de 2010 um amigo precisou de fazer um “treco” usando uma câmera, que ao mesmo tempo que desse o vídeo no LCD da câmera, também permitisse usar a sua saída de vídeo composto.

Eles fizeram os testes usando uma DSC-P92 que funcionou perfeitamente. Dai pra entregar o produto ao cliente (que era 2 unidades) compram na Sta Ifigênia duas Sony DSC-W310. Dai a surpresa! A W310 não faz isso, ao conectar o cabo de vídeo, ela desliga o LCD. Entraram em panico!

Dai um amigo que trabalha com esse amigo (os dois são meus amigos) sabia que eu tinha um DSC-P92 aqui e me propôs uma troca pau a pau. Fiz a troca pra tirá-los do sufoco e não pensando em qualquer outra coisa.

Ai que veio a surpresa. A DSC-W310 é uma câmera low-end, das mais baratas e é beeeeem ruizinha. Veja uma comparação de imagens da DSC-P92 e da DSC-W310

DSC-W310

DSC-P92

DSC-W570

Como podem ver, a W310 tem problema de perder o foco nas bordas da foto (compare olhado os pés das figuras de amine), tem problemas de cores (cores lavadas), e tem um ruido infernal no cor preta. Reparem que ela estoura o brilho também.

Veja um exemplo do ruido que a DSC-W310 tem, neste recorte de uma foto feita com uma DSC-W310.

Fiz uns testes com a W310 por uma semana e realmente não gostei da câmera. Dai perguntei onde tinham comprado a câmera, lá na Sta Ifigênia, e aproveitando que eu teria que ir a São Paulo, telefonei antes para o vendedor e pergunte se ele faria a troca, e eu voltaria a diferença pra pegar uma câmera melhor. A escolhida tinha sido a DSC-W350 que é um pouco melhor, já tem um sensor de imagem melhor, usa lentes Carl Zeiss e custa uns 40 ou 50 reais a mais com esse vendedor.

Ele (o vendedor) disse que sem problemas, se a câmera estivesse com a caixinha e os selos de garantia (e estavam). No dia que estive lá, o vendedor me veio com o papo que não tinha DSC-W350.  Resultado, voltei pra casa com a W310. Mas antes perguntei a ele quando teria, e que dali uns 15 dias eu retornaria a São Paulo e se daria pra fazer a troca.

Passaram os 15 dias, voltei lá e a desculpa foi a mesma, não tinha a DSC-W350 para trocar. Ai eu já desconfiei que era má vontade do vendedor, pois da rua mesmo, uma 1/2 hora depois eu liguei pra la, do celular e perguntei se tinha a DSC-W350 a pronta entrega. Adivinha??? Tinha. Mandei tudo a merda e voltei pra casa com a DSC-W310.

Nisso eu tive tempo pra pesquisar com mais calma sobre a DSC-W350 e outras alternativas. Depois de muito ler e ver reviews e fotos de teste, acabei optando por uma DSC-W570.

O que me encantou nela?

– Mesmo tamanho e estilo da DSC-W310/350
– Filma em HD
– Zoom ótico de 5X
– Lentes Carl Zeiss
– Faz fotos panorâmicas
– E o Zoom disponível durante a filmagem! Coisa que as anteriores não tinha.

Nisto ofereci a DSC-W310 para um amigo aqui da cidade e ele se mostrou interessado. Acabei vendendo pra ele em 2 vezes.

Botei mais 80 reais em cima  e comprei a DSC-W570 no mercado livre, deste vendedor aqui.

A entrega foi rápida, veio com todos os acessórios e brindes oferecidos. Veio com nota fiscal e a garantia de 90 dias. A câmera não tem menu em português o que indica que não foi comprada no mercado nacional, provavelmente EUA ou Europa por ter os idiomas: Inglês, Frances, Italiano e Espanhol.

Pra mim isso não representa qualquer problema, deixei e Inglês e pronto.

A resolução é de 16.1 mega pixel. Da pra fazer fotos enoooormes.

A curiosidade das câmeras Sony recentes, todas estão vindo com suporte a cartão SD! Nesta aqui até da pra entender, pois pra filmar em 720p a 30fps, ela exige um cartão no minimo classe 4, caso contrario não filma, pois não há largura de banda suficiente pra gravar e há perda de dados.

Aqui veja uma sequencia de 5 fotos, testando o zoom ótico.

Zoom de 1x (sem zoom)

Zoom de 2x

Zoom de 3x

Zoom de 4x

Zoom de 5x

Um teste de macro.

Um teste de filmagem usando o zoom ótico

Pra dizer que nem tudo são flores, sempre tem um mas… o sujeito que projetou o gabinete desta câmera é um jumento. O plastico protetor do LCD é mais alto que o corpo da câmera. Dai se você coloca ela sobre uma mesa, com o visor pra baixo, vai ralando o protetor do display todo!

Cabe um ultimo comentário. Eu resisti bravamente com a DSC-P92 por um motivo, por ela usar pilhas AA. Eu achava isso uma puta vantagem, por não ter que depender de uma bateria exclusiva, e poder andar com um saco de pilhas e ter autonomia praticamente “ilimitada”. (sim, é pra rir e muito!)

Isso no final das contas não era verdade, pois a P92 era um porquinho de consumo, e é muito difícil encontrar pilhas recarregáveis de excelente qualidade.

Depois que peguei esta câmera e vi o quando dura a bateria de Li-Ion, eu NUNCA mais quero câmera com pilha AA. DSC-P92 e suas malditas pilhas, que vá com Deus!

[ Ouvindo: ‘Roger Hodgson – You Make Me Love You (1987)‘ ]

Pra dar, vender e principalmente… ESCORREGAR!

(nota mental: C_E, eu te “odeio! )

Eu acho que mangá/anime deve ser uma maldição, pois quanto mais você lê, mais quer ler. Acaba de devorar uma coleção,  já quer ir atras de outra.

Negima era uma que eu queria a um bom tempo, mas quando a descobri a um ano atra, já estava no numero 30 e lá vai bordoada, e conseguir os primeiros números seria beeeeeem complicado.

Mas… mas… mas… como diz a piada do português que vê a casca de banana na calçada e já solta:

– Oras pois pois.. lá vou eu escorregaire de novo.

E… escorrega mesmo.

Meio que sem querer isso aqui cai no meu colo, os primeiros 48 volumes completinhos e a um preço irresistível, cada numero saiu por mais ou menos metade do preço do valor da edição corrente.

Claro que os números 51 e 55 foi eu que já comprei na banca aqui mesmo, agora é comprar o restinho que falta pra ficar no 1:1.

O que me assusta um pouco é que este mangá ainda esta sendo publicado no Japão, e não deve terminar logo. O que me animou é que Tsubasa faltam apenas 6 números pra finalizar (ufa!), logo não vai ficar complicado de acompanhar e pesar tanto no bolso. Pode não parecer mas tentar acompanhar 2 mangás já é difícil no quesito $$$… 3 então… E leve-se em conta que eu compro Comics (Disney) e Turma da Mônica Jovem.

Ranma ½ é que é o problema… anda tem muito chão, está somente no numero 17 e são 38 números.

Bom. Eu disse anteontem que tinha caído em outro momento banana. Hoje chegou o objeto banana.

Os mais chegados ou atentos sabem que eu já virei mais um digito no odômetro no dia 03. Então resolvi aproveitar a ocasião para “me dar” um presente.

Já faz tempo que eu queria uma Dremel. E eu achei essa Dremel 300 no mercado lixo, novinha, na caixa, com nota fiscal e dois anos de garantia dada pela Bosh com a nota fiscal. Nem precisa dizer que comprei correndo né?

E ainda junto com ela já vinha um brinde, o mandril de aperto rápido. E eu dei mais uma choradinha com o vendedor e ele me deu um tubinho com 36 disquinhos de lixa, de presente!

O precinho camarada? R$ 219.99 mais frete.

Levando-se em conta que o madril é vendido no próprio mercado livre a uma média de 30 reais, e o pacotinho de lixas uns 11 reais, foi um bom negócio!

Demorou, mas agora eu tenho uma Dremel ou canivete suíço como dizem. Amigos até me sugeriram outras marcas bastante conceituadas, e eu atá andei dando uma olhada nas “fort” da vida e nas “xing-ling”.

Mas eu já conheço a fama da Dremel, e a assistência é prestada pela Bosch, logo eu já sabia que é melhor não trocar o certo pelo duvidoso. Afinal é uma marca que não vai sumir de hoje pra amanhã… já uma fort da vida, se pifar a chave de controle de velocidade, onde é que eu vou comprar outro daqui uns anos?

E olha que vem vindo ai mais um momento banana!!!

Eles me perseguem!

De novo foi no mercado lixo, já comprei, paguei e só falta chegar, assim que estiver em mãos eu boto uma foto da nova bananada aqui.

Falando no mercado lixo, lembram-se que eu anunciei aqui no blog que estava com varios volumes repetidos do mangá Love Hina?

Pois bem, um interessado até chegou a entrar em contato, mas nunca respondeu aos meus emails.

Logo… botei tudo no mercado lixo. E vou anunciar também em um forum que participo. Portanto… agora se alguém quiser, terás que comprar lá pelo mercado livre, pois não vou cancelar o anuncio, pois eu já paguei a tarifa.

Por ultimo, também tem este post aqui, com este “brinquedo” que eu comprei e chegaria em alguns dias, preciso escrever o que aconteceu com ele… só não postei ainda porque eu estou “digerindo” o “pepino”.