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   sábado, 27 de março de 2004

Telemala



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Ontem foi dia… tele-mala da credicard, aquela velha história já manjada. Você foi selecionado em sua cidade pelo comércio, bla bla bla…

Depois de ums bons 10 minutos dizendo educadamente que não queria o cartão, não estava interessado, tive que rodar a baiana, fazer um barraco mesmo. Só assim o carinha do outro lado desistiu de me enfiar goela abaixo um cartão de crédito.

O detalhe é que depois de 5 minutos toca o telefone, olho novamente no bina e vejo o mesmo numero de telefone. Ai foi pouco, liguei a secretária eletrônica, com uma mensagem caprichada e deixei rolar.



   quinta-feira, 25 de março de 2004

Marte contra-ataca



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   sábado, 20 de março de 2004

Blergh!



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Estava apanhando até agora a pouco pra instalar o windows 2000 professional em um notebook compaq presario 1700.

Ainda bem que deu certo.

Ha! antes que pergunte, o notebook não é meu :-(



   quinta-feira, 18 de março de 2004

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)



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Ninguém acordou muito cedo, afinal pra que né? Acho que eram umas 9:30 quando acordei, tomei café e fui me espichar um pouco no sol, afinal, tinha parado de chover. O pessoal foi acordando logo depois. Tomaram café e decidimos o que fazer, iriamos dar uns roles de moto por perto mesmo, apenas para ir dando uma acostumada na bunda (O Cal e o Sérgio já tinham dado umas voltas na quarta), fizemos um pequeno tour por São José da Barra e Alpinópolis. Devemos ter rodado ao final do dias uns 40Km. O almoço em Alpinópolis, foi uma traíra ao forno, que estava simplesmente divina! Rachamos de comer!

Descansamos um pouco e pé na estrada. Demos basicamente alguns giros pela região, conhecemos o pequeno aeroporto da usina de furnas.

Na volta, paramos na cancela que dá passagem sobre a barragem, foi peguntado ao guarda se eram permitidas visitas a usina e sala de máquinas, foi dito que sim, e o horário, pena que nos dias seguintes não pudemos ir fazer a visita, mas é motivo para uma volta por lá novamente. Tirei uma foto bem interessante do vertedouro da barragem que não é utilizado a algum tempo, devido ao baixo nível da represa, mas creio que se ele já não estiver aberto (hoje, em virtude das chuvas) deve estar quase, pois faltava pouco mais de um metro para a represa atingir o nível máximo.

O curioso da barragem de furnas é que ela foi feita em um ponto extremamente estratégico, aproveitando uma queda d’água que existia no local e os paredões de pedra mineira que forma uma especie de vale.

Ao voltarmos para a chácara tivemos uma grata surpresa, uma linda visão de um arco-íris, devido a chuva, que foi devidamente fotografado.

Chegamos bem cansados, afinal tava todo mundo meio enferrujado.

Tomamos um banho e fomos para a volta da churrasqueira, muita prosa, risadas, comes e bebes. Falar bem e mal dos amigos foi coisa que não faltou, evidentemente. :D Ficamos de papo pro ar, e de prosa atá pelas 1:00 da manhã.

Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)



O ”causo” do celular.



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Ato 1 Pepino 1

Faz quase 15 dias que estou sem celular, e desta vez, pasme nem é (muito) culpa da Vivo. O meu Nokia 5180, pé de boi, levou um tombo, nem foi um tombo tão grande assim coisa de como cair da cintura no chão. Só que o estrago foi grande, quebrou o display, e deu um defeito bizarro, ele não fica ligado mais do que 20 segundos e já desliga sozinho ou endoida.

Bem, catei o bichinho e levei em uma “assistência” técnica aqui na cidade. O nome da assistência? Star Campos. Bem, o aparelho ficou lá cerca de 8 dias, sempre que ligava para peguntar do orçamento, mandavam ligar dali um ou dois dias que o aparelho estava em testes no laboratório. Depois de umas 5 ligadas lá e 8 dias, me dizem que o aparelho não tem conserto. Tudo bem, fui lá (isso era uma sexta-feira, 5:30 da tarde) retirei o aparelho e fui para Poços de Caldas. No dia seguinte, não me pergunte o porque, tirei a frente colorida do celular e ele simplesmente desmanhou na minha mão, estava sem um unico parafuso. Segunda-feira, me dirijo novamente a “assistência” , meu dialogo:

– Boa tarde, lembram-se deste aparelho? Esteve aqui até sexta-feira.

– Sim, nos lembramos…

– Pois sim, foi dito que o mesmo não tem conserto, porém olhe o estado que me devolveram o aparelho, sem um único parafuso. Tudo bem que o aparelho vai para o lixo, mas no minimo eu espero receber o aparelho de volta, como eu entreguei, ou seja, com os parafusos…

Foi um bafafá, mas em 5 minutos o aparelho foi e voltou do laboratório, isso porque ele fica a uns 5 quarteirões da loja.

Ato 2 Pepino 2

Isso aconteceu na sexta-feira, antes de ir para Poços de Caldas. Sem celular e sem muita disposição a gastar grana em uma aparelho cheio de recursos (inúteis) que eu não vou usar. Vou a uma loja que vende aparelhos usados e também dá “assistência” técnica: Edson Celulares.

Cagada numero dois, pregunto se eles tem um aparelho similar ao meu, usado que possa receber uma linha pré-paga da vivo. O cidadão, me mostra um aparelho do mesmo modelo do meu, ao “modico” preço de R$100,00. Digo que o aparelho me serve, e iria apanha-lo na segunda, pois estava indo para Poços, e alem disso estava sem dinheiro na hora.

Já na segunda, depois de ir lá na “assistência” dos parafusos, fui pegar no “novo” aparelho para fazer a troca simultânea das linhas. O tal cidadão me manda a uma revenda aqui na cidade. Chego na frente dela, e vejo um letreiro ENORME escrito: Claro. Acho estranho mas entro na loja, supresa! O aparelho que tinha pego era da Tess, e não é possível usar um aparelho da Tess na rede da Vivo (CDMA x TDMA).

Volto lá e conto a história toda. O cara me passa uma cascata (e eu engulo) que vai arrumar um aparelho compatível para terça-feira. Pego meu dinheiro de volta e fico de voltar no dia seguinte.

Terça-Feira: Volto a “assistência” e o cidadão me aparece com um aparelho Gradiente (que lembra muito um expert 1.1, mas deixa pra lá), confiro se o aparelho é CDMA e o Hexa dele na nota fiscal. Tudo Ok, vou a uma loja representante da Vivo para fazer a troca simultânea das linhas (de novo!). A mocinha liga para o 0800 da Vivo, passa toda as informações. Hora de reprogramar o aparelho… tenta daqui, tenta dali, e nada, leva o aparelho para dentro e me volta com uma “ótima” noticia: O aparelho não pode ser reprogramado, porque a Vivo, trava o aparelho com um tal de “bin lock” e não é possível habilitar uma nova linha neste aparelho. Legal! Maravilha! Mas a melhor surpresa ainda esta por vir, a destroca das linhas não pode ser feita no mesmo dia, só pode ser feita 24 horas depois.. #$%@ de Vivo!

Bom, volto lá hoje (quarta-feira) desfaço a troca das linhas e novamente o meu aparelho fica travado por mais 24 horas.

Resumo da novela: Amanhã vou de novo atrás de um aparelho, desta vez NOVO mesmo, vi um Kyocera K-112 que me atende e tem um preço bom, nas Casas Bahia (argh!) Segundo o vendedor é possível a troca simultânea das linhas, a linha que já vem com o aparelho novo vai para o brejo (será desativada) e a minha linha e meus créditos vai para o aparelho novo. Quero só ver se não vai dar mais nenhum pepininho, pois essa história já esta enchendo o saco, se der mais um bode, estou pensando seriamente em passar para a Claro e mandar a Vivo as favas, viva os celulares GSM, que quando enche o saco, você só arranca o Chip e passa para um aparelho novo, sem frescuras.

Se alguém alguém aqui de São João ou região ler isso, corra da Edson Celulares. E atenção triplicada com a Star Campos. Talvez alguém não lembre mas teve um episódio de uma bateria com a Star Campos a uns tempos atras, esta blogado em algum canto aqui.



   segunda-feira, 15 de março de 2004

Desabafo…



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Tem horas que eu me pergunto porque tanta gente boa morre cedo, e certos “trastes” ficam fazendo hora extra aqui na terra, só fazendo gente sofrer.

E maldito seja aquele que inventou do ser humano se embebedar com álcool.



   terça-feira, 2 de março de 2004

Isto é incrivel!



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Inacreditável! .:lol:. Só podia vir da M$ mesmo, só vendo pra acreditar:

Difícil de acreditar né? Olhe os outros então:

http://www.microsoft.com/education/?ID=SecurityPosters



Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)



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A viagem a estava marcada para ser feita na quarta no finalzinho da tarde, O Cal sairia de Andradas (MG) e seguiria para Poços de Caldas, onde se encontraria com o Serginho, e eu iria pra lá também. Na viagem iriam alem de todos, duas motos ( a minha e a do Serginho), que seriam usadas para o principal motivo da ida a São José da Barra, o passei pela Serra da Canastra, até a Casca D’anta. O Ricardo só poderia ir pra lá na Quarta a tarde, pois tinha trabalho na parte de manhã.

Não sei por qual motivo os dois resolveram juntar as tralhas e ir na Terça mesmo. Eu como já havia me programado para ir na Quarta, fiquei para ir com o Comandante mesmo.

Como não sabíamos o horário exato que Ricardo iria ser liberado, eu já estava a postos, logo após o almoço, que era o mais ou menos previsto. Só que o Ricardo chegou a Campinas (onde ele mora) as 5:00 da tarde (mais ou menos) Ele conseguiu chegar aqui, lá pelas 7:00, carregamos a moto, as malas e saímos, e já varados de fome, já que eu só tinha almoçado e o Ricardo também.

Resolvemos parar para comer algo no posto “Mococão” que fica na cidade de Mococa (aquela do Leite da vaquinha mococa, lembram?). Comemos qualquer porcaria e pé na estrada. O tempo estava aquela coisa carrancuda, pegamos chuva de Monte Santo de Minas em diante, até chegar em São José da Barra.

O caminho completo pelo que me lembro, partindo daqui de São João foi: Vargem Grande de Sul, Casa Branca, Mococa, Arceburgo, Monte Santo de Minas, São Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas (onde é feito o cimento Itaú), Passos, Furnas e São José da Barra (que é um tipo de “distrito” de Furnas).

Chegamos na chácara lá pelas 10:30 da noite, depois de muita chuva e buracos no asfalto. Lá Serginho, já estava pilotado a churrasqueira, a nossa espera. Enchemos a pança, e ficamos esparramados nas redes, ouvindo a chuva cair (e música), até o sono chegar.

Furnas, Segundo dia (25/03/2004)



Olha nóis aqui outra vez.



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Hello people! Tô de volta. Hã? De volta? É… de volta. Lembram que eu disse que ia sumir até segunda?

Pois é, a viagem foi pra um lugar chamado São José da Barra. Não conhece? Nem eu conhecia. Mas enfim a cidade é pequetitica, mas uma gracinha. Fica as margens da represa de Furnas, em Minas Gerais.

Ficamos eu e amigos, na chácara do amigo “Comandante Ricardo”. Os outros amigos:

Cal e Letícia (namorada do Cal).

Sérgio “serginho”, Raquel (esposa do Sergio) e Julia (filha deles)

Ricardo “Comandante”, Bel (esposa), Rafael “Co Coi” (filho deles)

E eu, obviamente.

Fotos, teve uma cacetada, mais de trezentas, que ainda estão no notebook do Serginho, ele vai gravar em um CD e me trazer nesta semana, ai seleciono algumas e posto por aqui.

Vou soltando os comentários aos poucos, senão é muita coisa pra escrever.


Edit, postagens aqui:

Furnas, Primeiro dia (24/03/2004)
Furnas, Segundo dia (25/03/2004)
Furnas, Terceiro dia (26/03/2004)
Furnas, Quarto dia (27/03/2004)



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E altamente gambiarrado por mim mesmo :)
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