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   quarta-feira, 26 de novembro de 2003

MSXJaú 2003



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Enfim, estou aqui, de volta, escrevendo. Fora o encontro de Jaú, não tem muita novidade. O encontro em Jaú foi joia, vou começar a descrever pela sexta-feira, o dia em que sai daqui para iniciar a viagem. Vamos lá, preparem-se texto longo pelos próximos 20 minutos.

20/11 – Preparativos

Como este ano MSXJaú não ocorreu em um feriado prologando, ficou um pouco mais complicado para o pessoal aparecer, mas mesmo assim eu resolvi que iria pra lá logo na sexta feira mesmo, daria o nó em um dia de serviço, o que não é muito problema porque o meu patrão sou eu mesmo.

Para evitar melecas de última hora, como sempre usei os serviços do “tele-passagem” para comprar antecipadamente a passagem de Campinas a Jaú, no ônibus das 9:00. Isso porque e um dos encontros eu tive que esquentar banco na rodoviária de Campinas por mais de 4 horas, porque o ônibus o qual eu pensava pegar já estava lotado. Um fato é que eu passei uma boa parte da noite montando um case para colocar o HD e o CD-ROM que levaria junto como Turbo-R a Jaú, depois ainda tive que empacotar o monitor, cartucho, e toda a tralha que iria comigo. Consegui ir para casa por volta das 3:00 da manhã de sexta, levando o Turbo-R, máquina fotográfica e algumas miudezas. Tomei banho e tentei dormir um pouco…

21/11 – A viagem e o primeiro dia.

Não dormi quase nada na sexta, porque teria que sair daqui nas 6:15 da manhã para poder chegar com uma certa folga em Campinas. Pulei da cama as 5:30, sem ter dormido praticamente nada, apenas uns cochilos. Tomei um bom café corri aqui para a oficina, para chamar o táxi que me levaria a rodoviária, com toda a tralha. Enfim consegui pegar o ônibus da 6:15, e sono que é bom nada. O jeito foi matar o tempo com uma revistinha de palavras cruzadas. O ônibus chegou na rodoviária de Campinas por volta das 8:40, tinha 20 minutos para ir ao guichê do tele-passagem retirar a mesma, pagar, e ir para a plataforma de embarque. Até ai tudo bem, mas o detalhe era fazer isso tudo carregando a mala e uma caixa com o monitor e toda a tralha, que pesava cerca de 22 quilos.

O ônibus para Jaú, pra não perder o costume, chegou com 15 minutos de atraso, logo que chegou já pensei se teria que fazer barraco para embarcar e etiquetar a bagagem, no ano passado não quiseram levar minha caixa (que por sinal é a mesma, uma de um monitor LG de 17 polegadas), alegando que o tubo do monitor poderia explodir*. Só consegui embarcar no ano passado, porque disse ao motorista, que ele estava equivocado, que lá em cima, dentro do ônibus haviam dois tubos, nas tv’s que passam os vídeos para os passageiros, que seria muito mais danoso se um daqueles explodissem do que o meu que estava dentro de uma caixa, e lá no bagageiro ainda por cima. Bem… consegui embarcar sem nenhuma pergunta.

Haviam me dito que este ônibus não pararia no Graal que fica logo apos a cidade de Limeira, mas parou, tanto melhor, deu pra fazer um lanchinho rápido. Ha.. esqueci, o filme que nos enfiaram goela a baixo: “Como enlouquecer meu guarda-costas”. Filme sem sal nem açúcar. Deu pra quebrar o galho e distrair.

Cheguei a Jaú por volta das 1:30 da tarde, morto de sono e com fome. Desci do ônibus e catei a tralha toda e parei perto dos táxis da rodoviária de Jaú, para a minha surpresa, quem aparece… O Carlos Eduardo, ele estava no mesmo ônibus que eu, ele havia embarcado em São Paulo… Tentei ligar para o Wilson, mas quem disse que o telefone dele estava funcionado? eheheh… Isso porque ele me garantiu que o telefone estaria on-line o tempo todo. Juntei minha tralha e desci para o Hotel Paulista, fiz meu registro, deixei a tralha toda no quarto, exceto o Turbo-R que já tratei de enfiar debaixo do braço e ir para o local do encontro. Por sinal agradável o loca, um casarão antigo, onde funciona a Bit-Mania informática.

Lá já encontrei o Junior, o Carchano e o Pablo sentei e conversamos um bocado, logo em seguida chegou o Carlos, que iria ficar em outro hotel. Logo subimos a rua em direção a lanchonete onde os lanches são enormes e os preços pequenos. Pedimos um lanche que se chama “frango especial, no prato” um baita lanche de R$10,00 que dividimos entre nos e todo mundo ficou empanturrado.

Voltamos ao local do encontro e mais bate papo. Nisso aparece o Tony, que é lá de Jaú mesmo. Papo vai, papo vem e eu já caindo pelas tabelas, de tanto sono. Mais tarde fomos a casa do Tony, porque o Carchano precisaria de um arquivos que estavam em seu computador lá em Sagres, e ele usou o micro do Tony para acessar o seu ftp e baixar os arquivos. O Carchano ficou surpreso ao saber que existe um programa para acesso ftp no prompt do windows 98. Uma coisa que me deixou intrigado é que o Tony tem uma coleção de crânios (reais mesmo) de vários bichos. Eita! Cada mania! eheh.

O Wilson deu as caras só lá pelas 8:30. Motivo: Reunião na empresa que ele trabalha. Ficamos no local até por volta das 9:30, pudemos notar que na rua, em frente ao local, começava uma aglomeração de pessoas com malas, cadeiras, etc, Era uma excursão que estava saindo dali, provavelmente para praia.

A janta foi outro lanche daqueles que o tamanho é grande e o preço pequeno. Dividimos entre 4 pessoas, mesmo assim todo mundo ficou satisfeito. No resto da noite, ficamos perambulando pela cidade, acabamos indo dormir, lá pelas 11:30. Tomei um banho e apaguei, mal consegui assistir o primeiro bloco do programa do Jô.

22/11 – Segundo dia.

Pulei da cama as 8:00, bem descansado. Fui tomar o café da manhã e o Carchano e o Pablo já estavam lá. Quando foi a surpresa que aparece o Mário Sapucaia, havia chegado de manhãzinha, vindo de Belo Horizonte. Tomamos o café e ficamos no aguardo do Wilson, que seria o nosso transportador oficial da tralha. Já no local do encontro, montei toda a tralha, em um mesa grande, a qual compartilhei espaço com o Sapucaia, a mesa ficou uma zona total o tempo todo. Logo mais chegou o pessoal de São Paulo, Adriano, Caetano, Dalpoz, Ravazzi, Kim e outros que posso ter esquecido. Logo a seguir o Adriano me entrega o meu cd com o Knightmare CD version, para a surpresa geral, não rodou no meu micro, um debug rápido daqui e dali e nada. Mais tarde descoberto que o problema era com  o expasor de slot’s, ou melhor a ausência dele. Estava descoberto primeiro bug prós produção do Knightmarecd.

O Felipe Bergo, que disse que não viria este ano, quando vê, estava lá. Beleza! Já tratei de peguntar se ele tinha espaço o carro para a viagem de volta a Campinas. Garantido! Volta mais rápida e mais barata! Valeu Bergo!

Uma coisa que não vou esquecer é que o Sapucaia estava com um certo chip em suas caixas, que já estava rolando de cá pra lá a um ano, em menos de 15 minutos com um multímetro e engenharia reversa, descobri que simplesmente aterrando um pino, o bicho funfou! Viva!!! Resolvido o problema de um chip raro, e este que funfou no lugar, acha em qualquer boteco.

O resto da manhã foi bate papo, e recepcionar os que iam chegando. Logo chegou o Guilherme Groke, um grande amigo que somente conhecia por bate papo no ICQ e e-mail. O almoço foi no já tradicional restaurante panela, onde a “panela” se reúne e almoça. R$5,90 para comer o quanto puder. A tarde mais bate papo, fudebagem e tudo mais. Janta no lanche de novo, desta vez, entupimos as mesas. Logo apos o lanche, ficou decidido que nos encontraríamos no Shed, um bar muito joia. Eu e o Wilson fomos direto para lá, já para segurar local, conseguimos descolar uma mesa na calçada. Uma sodinha com limão e gelo para cada um e bate papo pra cá e pra lá e só observando as moças eheh. Logo apos foi chegando o resto do pessoal, no final estávamos ocupando 4 mesas, praticamente metade da frente do bar.

Quem bebe chop, bebeu, quem não bebe, bebeu refri. O Carchano, já atacou logo de uma capirinha, pediu mais uma mais tarde, e já estava “sensível” ehehe. o papo foi basicamente: gente que não parava de falar em computador, de mulher, de qualidades de cerveja, de mulher, de teor alcoólico, de mulher, de música, de mulher, do comportamento “sensível” do Ademir e Werner, de mulher… e claro, falamos de mulher. O Dalpoz nem deu as caras. Eu fiquei no Shed até as 3:00, dai fui pro hotel, o Pablo também me acompanhou, por sinal estava bem mais alegre, devia ser efeito do chop. :o)))

23/11 – O Ultimo dia.

Acordei um pouco mais cedo neste dia, tomei o café. 9:00 e nada do povo acordar, só eu e Pablo estávamos de pé. Resolvi fechar a conta no hotel e ir para o local, visto que o pessoal devia ter ficado até altas hora no chop e talvez dormiria um pouco mais.

Ao chegar lá encontro com o Vendrame, de Barra Bonita, que me pede para instalar uma fonte de PC no seu Expert 3, claro que fiz a instalação para ele, em cerca de uma hora e meia estava tudo pronto, placa modificada e toda fiozeira ligada. Pra passar o tempo catei o Nemesis 1 para jogar, em cerca de 15 minutos já estava no final do jogo, só não terminei porque já estava na hora do almoço e o Sapucaia queria um arquivo rom que estava no meu HD.

O almoço foi na famigerada churrascaria que fica pertinho da lanchonete dos lanches grande e de preço pequeno. No sentamos e servimos na mesa de frios. Quando vem a noticia que provavelmente não daria para servir o rodizio completo… Bem… o Tony rodou a baiana, e não é que a carne apareceu? Não sei.. mas se nos próximos encontros sugerirem almoço lá eu estou fora, vou pro panela, que lá a comida é barata e não tem esses rolos.

O final do encontro já estava próximo, juntei a minha tralha e fiquei de papo com o pessoal. Por volta das 4:00 saímos de Jaú. Apenas um ultimo fato é que pegamos uma chuva lascada em boa parte do caminho até Campinas.

Cheguei aqui em São João por volta das 10:30. O meu amigo Gordo me pegou na rodoviária e me deixou em casa. Enfim, mais um MSXJaú que se foi!

O meu gasto pra toda essa aventura foi de R$177,00. Valeu cada centavo! E ano que vem tem MSXJaú de novo e eu vou estar lá, sem dúvidas!



   sexta-feira, 21 de novembro de 2003

MSXJaú a vista!



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Pois é! Depois de muita espera chegou a data! Hoje as 5:30 da matina já estou catando o buzão e sumindo para Jaú por dias, vai ser muito bom poder reencontrar os amigos e principalmente esquecer que existe serviço, telefone e e-mail por esses três dias! Viva!



   quarta-feira, 29 de outubro de 2003

Vai entender…



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Coisa curiosa a lei da oferta e da procura. Comprei dois HD’s no Mercado Livre este final de semana, um HD IDE de 640Mb, Quantun FireBall, e um SCSI de 2Gb de 50 pinos, NEC.

Preços:

IDE 640Mb = R$58,00
SCSI 2Gb = R$38,00

Esses R$8,00 são do Sedex.

Incrivel como um HD SCSI pode custar mais barato que um IDE e de menor capacidade. Detalhe, não foi sorte, não é o unico HD de 2Gb por R$30,00 que eu achei.



Sumido?



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Não necessariamente, mas sem ter o que dizer. Mas só para não deixar o post vazio, algumas coisinhas legais que garimpei hoje:

Tela LCD de 5” para playstation, legal, ainda não tinha visto uma de perto, acho que ia ficar o bicho em um MSX, ligado direto no RGB.

Ficou enjoado de ver o seu celular verde? Então que tal deixar ele azul ou mesmo branco? Tem um cara vendendo os leds para trocar, e inclusive dá a dica de um tutorial de como trocar (requer prática com ferro de solda). Deixa sobrar um $$$ aqui e eu vou deixar o meu Nokia 5180 azul, pra fazer inveja aos motorolas

Ainda se lembram do gordinho que se meteu a besta de se filmar brincando com um sabre de luz? É…. ainda tá rendendo… agora tem matrix revolutions, imperdivel a montagem deve ter dado um bom trabalho.

Tem mais… buááááá… depois de perder quase todo o final de semana montando os finalmente da minha Expert 3, a mesma não funcionou, e olha que eu tive o capricho de comprar tudo 0 Km pra não ter erro. Hmpf… vou ter que mandar ela pro Carchano, já que ele me disse que tem outra igualzinha lá, com o mesmo pau. E olha que eu já revirei a placa atras de algum erro.

Ha… ia me esquecendo, sexta agora, tem exame de vista e piscotécnico, e na terça já começa o curso. Enfim, os primeiros passos para tirar o “porte de arma” segundo o parn

E no sabado e domingo, expedição a um morro aqui perto (pico do gavião, 1663 metros de altitude) 24 horas pra rachar de falar no “radio amador”. Hi! Novembro vai ser um mês corrido mesmo! Depois eu vou contando mais detalhes.

Bom, deixa eu ir para o meu “sono de beleza”. Se sobrou alguma coisa, amanhã eu conto. Bye prô cêis!



   sexta-feira, 3 de outubro de 2003

Domingo, ultimo dia de MSXRio e o retorno ao lar.



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… O primeiro celular a tocar foi o do Daniel, acordamos todos, e o Daniel já foi abrindo a janela, argh! luz do sol , bem não adiantou virar pro outro lado que o próximo celular a tocar o despertador foi o meu. O jeito foi levantar mesmo. Nos trocamos e fomos ao sexto andar, para tomar o café da manhã, e que café! Entre na página do Hotel Regina e veja só. Quando estávamos acabando, chegaram o Adriano e o Spy, nos descemos e fomos procurar os caixas dos bancos, afinal a grana já estava no fim, uma coisa a notar é o relaxo nas ruas do Rio, dá uma impressão de sujeira, principalmente a luz do dia, sem falar do mal cheiro, por causa dos mendigos. Bão… deixa pra lá. Achamos o bradesco e banco do brasil, e voltamos para o hotel.

O Adriano e o Spy já estavam terminando de tomar o café, e nada do DalPoz e do Ginseng. O Daniel tentou ligar para o celular do DalPoz e nada… desligado, e isso já eram quase 10:00. Logo em seguida conseguem falar com o DalPoz, já estava saindo pra tomar o café também. Logo ele chegou e nada do Ginseng. Voltamos ao quarto com intenção de pegar nossas malas e já ir para a portaria para fecharmos a diária. O Ginseng, se não ficou sem café, deve ter pentelhado as tias da cozinha.

Sentamos na sala de espera para aguardar o Ginseng, que demorou bem. Com todos lá, fomos a conta, uma coisa que ninguém estava contando muito, é que nos deram o preço do quanto e dividindo daria cerca de R$45,00 pra cada um, porém apareceu a novidade dos “10%” que não foi nos falado na hora da hospedagem, conclusão, acabamos pagando R$49,00.

Hora de voltar ao local do evento. Valeu mais algumas voltas por causa de ruas fechadas por causa da feira, uma passada na praia do flamengo, e enfim achamos o caminho de volta. Chegamos a tempo de assistir a palestra do Giovanni sobre HD’s no MSX. Depois, almoço. Desta vez, foi em um lugar mais perto, e de carro. O legal é que junto estava o B. Piropo, e também apareceu o Ricardo Oazem. O almoço foi em um self-serviçe por quilo. Já aproveitei e comi o suficiente pra ficar sem janta até altas horas, visto que sairíamos de viagem por volta das 17:00, e a volta seria “non-stop”.

Voltamos ao local do encontro, e eu resolvi abrir o monitor que o Ginseng trouxe da Europa, e chegou com problemas, achei vários trincos na placa, remendei vários deles, mas mesmo assim não funcionou, como estava com o monitor aberto em um lugar desajeitado, disse que seria melhor que levasse pra alguém em São Paulo, em uma oficina de modo a ser feito um serviço decente.

Nisso vejo o Daniel conversando com o DalPoz e parece que o papo não estava muito agradável, depois vim a saber que o DalPoz queria voltar um pouco mais “chutado” e o Daniel não estava de acordo, conclusão, os carros acabaram voltando separados. Confesso que o DalPoz correu um pouco, tanto que chegamos com cerca de 1:30 de vantagem em São Paulo, a nossa volta foi sem paradas, e o Daniel parou pra um lanche, dai a diferença.

Nossa saída para a Av. Brasil foi sem maiores problemas, exceto por um erro ali por perto do porto, teve até um trecho em contramão, mas tudo bem. Conseguimos pegar a Dutra por volta das 21:00. O tempo não estava muito legal, estava indicando chuva e dito e feito, pegamos chuva justo na subida da Serra das Araras, que como já sabíamos, estava com subida em mão dupla, uma caca, lentidão total. Tivemos pista molhada com chuva até por perto da divisa do estado. E na volta não fomos parados em nenhum posto da policia rodoviária.

Chegamos em São Paulo por volta das 23:50. Uma coisa que eu não gostei, foi o DalPoz resolver tirar um racha com um sujeito que o cutucou no final da dutra/inicio da marginal. Não achei sensato andar a quase 180Km/h numa via daquelas, apesar do quase nenhum movimento, pois a pista deu pra perceber que era meio irregular.

Ao chegarmos na rodoviária disse ao DalPoz que já queira acertar os custos da viagem, logo foi preciso procurar um posto de gasolina pra reabastecer o tanque e calcular quanto caberia a cada um de nós três. Resultado: R$83,00. Eu chego a conclusão que essa foi a quarta “pegadinha” da viagem… O DalPoz me deixou na rodoviária, me despedi e subi em direção aos guiches. Teria um ônibus para cá, as 0:30, liguei para o Daniel e eles ainda estavam longe de São Paulo, resolvi que não iria esperar o pessoal que voltaria a Campinas (O Adriano e o Bergo). Comprei a passagem e desci a plataforma de embarque, como estava já aparecendo um indicio de fome, e a viagem de volta são três horas e meia, e sem parada, achei por bem comprar um lanchinho. Foi a quinta “pegadinha”… R$6,40 por uma lata de refri e dois salgados de frango com catupiri, minúsculos!!!

Até campinas o ônibus até que veio com bastante passageiros, porem lá ficaram quase todos, no resto o percurso, só estava no ônibus eu e mais dois! Eu acabei cochilando um bom trecho do caminho, até que acordei assustado, pensando que havia passado a minha cidade, porem um alivio ao ver uma placa indicando que faltavam ainda 10Km… ufa!

A sexta e última “pegadinha” foi já aqui na rodoviária de São João… “Não tinha taxi pra eu vir pra casa!!!” Conclusão, ainda tive que andar mais 4,8Km a pé pra chegar em casa! E com a mochila e a sacola com as muambas que comprei em São Paulo.

Cheguei em casa as 4:30 da manhã. Tomei um banho, comi um lanche e bam! Apaguei de tão cansado.

Concluindo, apesar das pegadinhas, dos sustos, das correrias, do cansaço, foi legal, muito mesmo. Valeu a pena por rever os amigos do Rio, dar muitas risadas. Ano que vem faço tudo de novo, e DESTA VEZ espero que os “mui amigos” não furem a minha ida com o Daniel

Agora é se preparar para Novembro, que tem MSXJaú. E com certeza estarei lá!!!

[ Ouvindo: Plebe Rude – Até Quando Esperar ]


   quinta-feira, 2 de outubro de 2003

Sábado, a saída para o Rio e primeiro dia de MSXRio.



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… Acordamos as 6:00 da manhã, já que a saída havia sido marcada para as 7:00 na rodoviária do Tietê, logo de manhã, o Daniel e o Spy já soltaram mais musica na minha cabeça , mas já adianto, quanto mais eu ouço mais eu tenho convicção de não vai mesmo eheheh. Tomamos o café, carregamos as malas (inclusive o Daniel levou um pneu extra) e partimos para a rodoviária, já com um “pequeno” atraso. Chegando lá encontramos o Bergo e Adriano, que já estava no fliperama da rodoviária, logo em seguida chegou o resto do pessoal (Ginseng e DalPoz). Uma nota é que o DalPoz já havia dito dias atras que iria ao Rio com um carro “diferente” do que estávamos acostumados, ele fez segredo até a hora que descemos ao estacionamento. Lá o DalPoz apresenta o seu Mustang preto, 8 bocas.

Fica aqui registrado também um “protesto”. Eu já havia dito na quarta-feira ao Daniel que este ano queria viajar no carro dele, porem na hora, os fudebas “empurram” eu e o Ginseng para o DalPoz (mui amigos vocês …) (Nota: Nada contra o DalPoz.) O porque deste protesto? Simples… 8 bocas, o Mustang bebe gasolina feito um doido, e o esquema da viagem é sempre rachar o gasto com gasolina, pedágio e estacionamento. Imagina a viagem neste carro e rachando por apenas 3 pessoas a facada que saiu no final. Enquanto, no carro do Daniel (que é bem mais econômico) foram em 4 pessoas. Tudo bem isso passa.

Pegamos a Dutra, por volta das 8:30, cerca de 400Km a rodar até chegar no Rio. Um fato também é que o DalPoz foi parado em dois dos seis postos da policia rodoviária na estrada, para aquela olhadinha “básica”. Segundo o DalPoz, o dono anterior do carro já o havia advertido que se ele fosse viajar como carro, isso iria acontecer mesmo, pois como o dono disse: “Eles sempre param o mustang pra dar uma olhadinha”. O curioso é que no ultimo posto (já na divisa do estado) o guardinha pediu até pra abrir o porta-malas. Quebrou a cara, porque não tinha nada alem de malas.

Uma das coisas mais ruins do trajeto foi o fato da descida da Serra das Araras estar interditada, e usado o esquema de descida e subida em mão dupla na pista que é usada pra subida Rio -> São Paulo. Descida lenta, e com alguns motoristas malucos, sem juízo que cortavam os caminhões pela direita!!!

Chegamos no Rio, na Av. Brasil por volta das 13:00, começava a mesma coisa do ano passado: Como chegar ao local? Os mapas do site apontador não tinham o nível de detalhes suficientes, as instruções escritas até funcionariam bem, se o Rio de Janeiro fosse bem sinalizado (placas, placas, placas… gente!). Depois de algum roda daqui, roda dali, tenta falar com o Jurczyk, paramos em um posto de gasolina para o DalPoz completar o tanque do carro (foram 50 litros de gasolina em cerca de 430Km). Conseguiram falar com o Jurczyk, estávamos quase no caminho certo, com um porem que estamos na pista errada, do lado direito da linha do trem, e o correto seria do lado esquerdo.

Roda, roda, roda, e acertamos o caminho, chegamos ao local do encontro (fica no Engenho de Dentro) ali pelas 14:30. Outro problema estava por vir: Estacionar os carros. Como estava havendo um evento de pagode (acho) ali por perto, o estacionamento que funciona no posto de gasolina estava LOTADO. Foi sugerido que estacionasse sobre a calçada mesmo. Em principio ninguém que veio de São Paulo concordou (nem eu!), porem o Daniel notou que haviam vagas pintadas sobre a calcada! nisto, ele parou de discutir e colocamos os carros sobre a calçada mesmo. O mustang do DalPoz, ficou “ensanduichado” entre um outro carro que já estava sobre a calçada e o carro do Daniel, O DalPoz estava com medo que alguém levasse o seu carro.

Entramos, cumprimentamos os amigos, e logo, era hora de procurar algo para comer, já que estávamos apenas com o café da manhã. O Márcio (do Rio) sugeriu uma churrascaria, que fica no Meier, desse que era pertinho (conversa de mineiro) e dava pra ir a pé. Mau negócio… andamos cerca de 20 minutos.

Nesta churrascaria, aconteceu a terceira “pegadinha” da viagem. Alguns dos que foram a churrascaria, resolveram comer a sobremesa, pudim de leite condensado. Até ai tudo bem, pudim muito bonito, e devia estar gostoso, o único detalhe era o preço: Cerca de R$3,50 o pedaço!!! Alguém na mesa já afirmou: Esse pudim deve ser feito de ouro!

Mais 20 minutos de caminhada e estamos de volta ao local do encontro. Tínhamos que deixar o local as 19:00 e ai já fomos ao hotel, que por sinal resolvemos ficar no mesmo do ano passado: Hotel Regina. Um detalhe é lembrar que o hotel fica muuuiito longe do local do encontro (Engenho de dentro – Catete). Pra ir ao local do hotel, valeu até o DalPoz se perder no Rio, denovo!

Queríamos um quarto enorme que havíamos ficado no ano passado, mas um grupo de turistas já o tinha pego, logo tivemos que ficar em quartos menores. Os dois fumantes (Adriano e Spy) ficaram em um quarto duplo, Eu, o Bergo e o Caetano, ficamos em um quarto triplo, sobrou o DalPoz e o Ginseng em um quarto duplo, eheheh… (acho que isso foi alguma vingança, )

Subimos ao quarto para tomar um banho e trocar de roupa. Uma coisa interessante é que os banheiros do hotel tem ralos no teto, deve ser pra prever alguma inversão gravitacional . (tá tá… eu sei, é para o vapor ter por onde sair e não embolorar o forro)

Havia um outro problema, o pessoal do Rio havia marcado de se encontrar no Nova América, o Detalhe é que também é longe pacas do hotel. Como estávamos muito cansados, resolvemos não ir, e comer e beber ali por perto do hotel mesmo, que por coincidência foi no mesmo local que fomos no ano passado: Boteco dos Amigos. Antes de sair, tivemos que aguardar o DalPoz e Ginseng, ficamos na porta do hotel, e entre uma conversa e outra, pude desvendar o mistério da história do “Ademir, o Sensível”. Fomos para o para o boteco. O pessoal pediu chopp, porções, batata, etc. Eu como estava verde de fome, fui de um belo macarrão a bolonhesa, acompanhando de uma taça de vinho mosteiro. Ouch! táva bom demais! Deu até pra ficar meio zonzo com o vinho. (nota: vinho é a única bebida alcoólica que eu tomo, e de vez em quando ainda.)

Por volta da 1:00 eu o Daniel e o Bergo, resolvemos voltar ao hotel e cair na cama. O resto do pessoal ainda ficou por lá e até onde ficamos sabendo houve uma farra extra. Combinamos que acordaríamos as 8:00, e pra ter certeza que não haveria falha, cada um colocou o celular pra despertar em um horário diferente: Daniel, as 8:00, eu, as 8:02, e o Bergo, as 8:05. Em resumo, não era pra perder a hora mesmo, eheheh… Cai na cama e pluft! Apaguei!



   quarta-feira, 1 de outubro de 2003

São Paulo e MSXRio



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Conforme disse, vou começar a escrever sobre a ida a São Paulo e ao Rio, Vou dividir em três partes, vamos a primeira.

Sexta, a viagem para São Paulo.

Como eu não ia a São Paulo desde fevereiro, e precisava ir a Santa Ifigênia (a rua do comércio de componentes eletrônicos e informática de São Paulo) para umas compras, decidi que iria um dia antes da MSXRio, para aproveitar a viagem e dormiria em um hotel por lá mesmo, para me encontrar com os amigos que iriam ao Rio.

Primeiro que acabou que não fiquei em hotel, o Daniel me ofereceu a pernoite na sua casa. Sai daqui para São Paulo as 10:30, no buzão da Viação Cometa, cheguei em São Paulo as 14:00, o previsto era pra ser as 13:30, mas quase chegando em Jundiai, havia um ônibus da mesma empresa parado no acostamento com o pisca alerta ligado, deve ter ocorrido qualquer problema, e o ônibus que eu estava parou pra oferecer socorro, levando o que desse de passageiros. Logo param mais outros dois ônibus o que foi suficiente para levar todos os passageiros. Nesta parada foram perdidos cerca de 30 minutos, até embarcar todo mundo, bagagem, etc.

Chegando na rodoviária, já fui direto para o metrô, como eu sempre tenho um bilhete duplo do metrô na carteira, me livrei da fila infernal para comprar o bilhete no terminal do Tietê. Salto na estação São Bento, e já penso, é hora de comer, mas comer o que? Não estava a fim de um PF, o jeito foi subir até um shopping que fica na rua Conselheiro Crispiniano (a rua da fotografia, por ter varias lojas de material fotográfico) e apelar para o McDonalds. Esta foi a primeira “pegadinha” da viagem: R$12,00 em um sanduba do McDonalds, coca-cola, fritas e 6 Nuggets de frango. Um roubo , mas… fazer o que.

Como o tempo estava com uma cara meio virada, e em São Paulo pra chover e fazer frio não precisa de muita torcida, resolvi comprar uma blusa, já que eu não tinha levado nenhuma, e também como eu não tinha nenhuma blusa “leve” em casa, o jeito foi comprar mesmo. Comprei uma camiseta de manga longa, gola redonda, por módicos R$12,90. Malha boa, e confortável. (Blusa esta, que acabou não sendo usada, menos mal.)

A correria na Santa Ifigênia não vou descrever, mesmo porque eu tinha cerca de 2 horas pra resolver tudo o que precisava, foi corrido, deu pra compra quase tudo, só ficou faltando um soquete de 64 pinos, mas tudo bem, este não era nada muito importante.

No dia anterior eu havia combinado com o Daniel, que nos encontraríamos no Espiha Chic que fica perto da estação paraíso do metrô, alí pelas 17:30 o Daniel me liga no celular pra avisar que já estava lá me esperando, como eu tinha algumas coisas pra fazer ainda tratei de apertar o passo. Um fato curioso é que quando ele me ligou eu estava ilhado, sozinho no canteiro central da Av. Ipiranga, porque o semáforo havia fechado.

Acabo tudo na Santa Ifigênia e vou em direção ao Viaduto São Bento, mas como eu já estava meio cansado, resolvi tomar uma latinha de RedBull, entro em uma lanchonete e peço uma latinha, abro, dou uma bicada e vou ao caixa para pagar: R$7,00!!! Esta foi a segunda “pegadinha” da viagem! Por aqui, uma lata de RedBull custa cerca de R$4,00. É que eu já tinha aberto a lata, senão devolvia. humpf… Vou para o metrô logo na pior hora, mas por incrível que possa parecer, as maquinas de venda automática de bilhetes estavam vazias! Logo, aproveitei pra comprar um novo bilhete duplo, para deixar na carteira, para a próxima viagem. Desço até a plataforma para pegar o metrô no sentido Jabaquara, ao chegar lá embaixo, uma multidão. Resolvi não ir que nem sardinha em lata no metrô, acabei por sentar em cima da minha mochila e esperar um pouco e aproveitar pra descansar os pés.

Acabo por chegar na estação paraíso por volta das 19:00, nisso o Daniel me liga novamente, pra saber onde eu me enfiei, por pouco não chego no Espiha Chic falando com ele no celular . Lá já estava o Daniel e o Dante, sentamos e começamos a conversar, logo depois chegou o Spy. Comemos e bebemos, conversamos, ali até pelas 22:00, rolou de tudo! Até desenho nas toalhas de papel rolou! Saímos do Espiha Chic toca meu celular, era um cliente querendo saber de um equipamento seu. Curiosamente esta foi a única vez que meu celular tocou por alguma ligação de cliente nos três dias, incrível!

O Daniel teve que passar na casa de um amigo dele para pegar umas fotos, e deixou o Dante em uma estação do metrô. Fomos para a casa do Daniel, onde passaria a noite, O Daniel me mostrou algumas músicas de seus CD’s e ficamos conversando (eu, ele e o Spy) sobre gosto musical. A todo custo o Daniel e o Spy tentaram me convencer que se eu ouvir as músicas, eu acabo gostando, duvido muito , AC/DC, Deep Purple, Metalica e outros definitivamente não é o tipo de música que eu gosto, eheheh.

Lá pela 1:00 resolvemos ir dormir, tomei um banho e cai na cama, de tão cansado dormi como uma pedra.



   segunda-feira, 29 de setembro de 2003

Go back.



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Já estou de volta, a viagem correu tudo bem, fui muito divertido reencontrar os amigos, a noite eu coloco um post sobre os 3 dias de viagem.

Bye, que agora eu tenho que trabalhar.



   sexta-feira, 26 de setembro de 2003

São Paulo e MSXRio



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São Paulo e MSXRio, aqui vou eu! As 9:00 eu tô zarpando! Segunda eu volto e conto as novidades! Fui!



   terça-feira, 23 de setembro de 2003

Coleção Input



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Apos muito tentar consegui uma coleção completa da Input (uhu!), e o melhor de tudo, foi presente!!!

A imagem ta meio fudebada*, mas foi a unica que encontrei na internet. A coleção não esta impecável, mas o que importa é que esta completinha e encadernada! A ultima que vi, esta a venda no Ibazar por R$150,00.

*fudebada. Não entendeu? Leia aqui. Se ainda assim você não entendeu, você ainda não foi iluminado eheheh

[ Ouvindo: Lobão e Os Ronaldos – Corações Psicodélicos ]

p.s vê se isso e hora de estar ouvindo música a um volume “discutivel”



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E altamente gambiarrado por mim mesmo :)
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